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A origem da «Poncha da Madeira» remonta ao século XIX como a adaptação da bebida conhecida por «panche» trazida da Índia pelos viajantes ingleses no século XVIII.
Esta revolução não tem autor conhecido, nem data. Mas tudo indica que a primeira «Poncha» a surgir na ilha foi a mesma que ainda hoje em dia é conhecida como «à pescador» em que, inicialmente, terá sido criada pelos pescadores para se aquecerem nas noites frias da vida marinha, em Câmara de Lobos, a vila conhecida pela «vila dos pescadores», presumindo-se ainda que fora neste sitio que começaram a surgir as primeiras propostas recorrendo à tangerina, ou à laranja.
Apesar de ser típica do concelho de Câmara de Lobos, a poncha é conhecida e apreciada por toda a ilha, e a oferta multiplica-se, pela zona velha do Funchal, na Serra de Água, na Encumeada, e que há muito tempo ultrapassou também as fronteiras desta. Esta é uma técnica que depois foi levada através do Atlântico para o Brasil, África e Caraíbas.
Existem ainda versões da poncha quer no Brasil como caipirinha, (feita com cachaça, açúcar, lima e gelo), quer em Cabo Verde, onde se chama «grogue».
Seja qual for a origem, a «Poncha», é a bebida mais tradicional da Madeira, quem vai à Madeira e não bebe poncha, não conheceu parte da cultura da pérola do atlântico, afinal não é apenas uma bebida, tornou-se, também, história que remete para os anos passados. Mas ali continua a fama da bebida e há quem diga que é o lugar para beber uma das melhores ponchas da região, na companhia, como é tradicional, de amendoins e tremoços.
.A «Poncha» tornou-se um produto emblemático na ilha tanto que é agora, segundo o Regulamento (CE) n.º 110/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de janeiro, confirma ser um produto de ‘’estatuto de Indicação Geográfica Protegida’’, ou seja, é uma bebida reconhecida nacionalmente como sendo típica de Portugal, de modo a proteger o produto regional e, sobretudo, a produção local de «Rum».
Origem da «Poncha» da Madeira
A origem da «Poncha da Madeira» remonta ao século XIX como a adaptação da bebida conhecida por «panche» trazida da Índia pelos viajantes ingleses no século XVIII.
Esta revolução não tem autor conhecido, nem data. Mas tudo indica que a primeira «Poncha» a surgir na ilha foi a mesma que ainda hoje em dia é conhecida como «à pescador» em que, inicialmente, terá sido criada pelos pescadores para se aquecerem nas noites frias da vida marinha, em Câmara de Lobos, a vila conhecida pela «vila dos pescadores», presumindo-se ainda que fora neste sitio que começaram a surgir as primeiras propostas recorrendo à tangerina, ou à laranja.
Apesar de ser típica do concelho de Câmara de Lobos, a poncha é conhecida e apreciada por toda a ilha, e a oferta multiplica-se, pela zona velha do Funchal, na Serra de Água, na Encumeada, e que há muito tempo ultrapassou também as fronteiras desta. Esta é uma técnica que depois foi levada através do Atlântico para o Brasil, África e Caraíbas.
Existem ainda versões da poncha quer no Brasil como caipirinha, (feita com cachaça, açúcar, lima e gelo), quer em Cabo Verde, onde se chama «grogue».
Seja qual for a origem, a «Poncha», é a bebida mais tradicional da Madeira, quem vai à Madeira e não bebe poncha, não conheceu parte da cultura da pérola do atlântico, afinal não é apenas uma bebida, tornou-se, também, história que remete para os anos passados. Mas ali continua a fama da bebida e há quem diga que é o lugar para beber uma das melhores ponchas da região, na companhia, como é tradicional, de amendoins e tremoços.
.A «Poncha» tornou-se um produto emblemático na ilha tanto que é agora, segundo o Regulamento (CE) n.º 110/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de janeiro, confirma ser um produto de ‘’estatuto de Indicação Geográfica Protegida’’, ou seja, é uma bebida reconhecida nacionalmente como sendo típica de Portugal, de modo a proteger o produto regional e, sobretudo, a produção local de «Rum».
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